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CIENTISTAS E INVENTORES NEGROS:  PROMOVENDO A ALTERIDADE E  COMBATENDO O RACISMO Este vídeo feito em parceria derruba o mito de que a Ciência é branca e masculina e faz honrosa homenagem aos cientistas negros que por muito tempo não foram citados nas enciclopédias e nos livros didáticos do Brasil e do mundo.   O filme fornece amplo conteúdo para refletir sobre a aplicação da Lei 10.639/2003 e para os estudiosos da História da Ciência e Tecnologia.  Ao divulgar o filme, promove-se a alteridade e combate-se o racismo!  Pesquisa realizada pelo Professor-Escritor e Consultor Nelson Pascarelli Filho e Professor  Mestre-Escritor Carlos Machado pela revisão do conteúdo e imagens. http://www.youtube.com/watch?v=h0hv9fg88n8
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Dez inventores negros que talvez você não conheça Durante muitos séculos vários inventores descendentes de africanos têm contribuído para os campos da ciência, mecânica, negócios e lazer, mas ainda não são ensinados na escolas brasileiras e em muitos países da América Latina e África.  Um exemplo? Você sabia que a batata-frita foi inventada pelo africano-americano  George Crum , chef de cozinha em 1853? Ou que o inventor  Philip Downing  patenteou a caixa de correios em 1881?  Invenções criadas por estas e outras pessoas de origem   africana   estão ao seu redor em todos os lugares e em todos os dias, mas por serem negr@s foram omitidos dos livros de ciência.  Leia mais e descubra o que estas pessoas fizeram. Lewis Latimer (1848 - 1928) Invenção:  Filamento de carbono para lâmpadas incandescentes. Depois de servir na Marinha dos Estados Unidos, Lewis Latimer começou a trabalhar para o escritório de advocacia de patentes. Durante seu trabalho no escritór
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Será que um negro inventou algo? Negro é inteligente? É! Está bem, cite um nome de uma cientista ou cientista negro..................... .......................... .......................... ........................................................................................ Por que será que não vem nenhuma citação?  É este tema que vou trabalhar no Curso de Extensão Ciência , Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente dia 13-17 de janeiro de 2014 na Universidade São Judas. As escolas privadas e públicas precisam incluir este tema fundamental. É com isto que trabalho. O Curso H istória da Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente é o 1º curso de extensão do Brasil sobre este tema. Fundamental para se cumprir a Lei 10.639/2003 que institui a História da África e dos Afrobrasileiros, na área da ciência e afins. Destina-se a graduandos e graduados de todas as áreas, professores e interessados em geral. INVESTIMENTO à vista – R$ 315,00 2x - R$ 157,50 3

Negras e Negros Inventores, Cientistas e Pioneiros - Contribuições para o Desenvolvimento da Humanidade

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Quando se pensa em inventores e cientistas, imaginamos automaticamente a figura de um homem branco e idoso, ou às vezes de uma mulher branca, ou raramente de um descendente de asiático vestidos com um avental branco. Esta imagem é amplamente divulgada nos meios de comunicação diuturnamente por décadas e mais décadas. Mas nem passa pelo imaginário da maioria das pessoas, que mulheres e homens negros fazem e fizeram inovações nos mais diversos campos do conhecimento humano. É como se negros não fossem dotados de inteligência e capacidade de criar, a não ser nas áreas muito divulgadas como nos esportes (futebol e basquete) e nas artes (artes cênicas, ritmos musicais e moda). A primeira imagem é do McDonalds dos Estados Unidos. Tive contato com esta publicidade na revista Ebony de fevereiro de 1996. Qual não foi o meu espanto em saber destas informações aos 25 anos de idade? Porquê eu não soube destas invenções na escola? Porquê me negaram estas informações? Porquê no Brasil não

População negra e escolarização na cidade de São Paulo nas décadas de 1920 e 193...

População negra e escolarização na cidade de São Paulo nas décadas de 1920 e 193...

Vamos comemorar o Kwanzaa no Brasil!

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O que é Kwanzaa? Kwanzaa é uma celebração Afro-americana com foco nos valores da família tradicional Africana,que consistem em responsabilidade da comunidade, comércio e auto-aperfeiçoamento. Kwanzaa é um momento de reafirmação do povo negro, seus ancestrais, valores, ciência e sua cultura. Kwanzaa, significa "Primeiros frutos da colheita", na língua africana swahili e ganhou grande aceitação. Desde a sua fundação em 1966 pelo Dr. Maulana Karenga dos Estados Unidos, o Kwanzaa veio a ser observado por mais de 15 milhões de pessoas no mundo,conforme relatado pelo New York Times. Celebrado de 26 de dezembro a 1 de janeiro, é baseada no Nguzo Saba (Sete princípios orientadores) um para cada dia da semana: Umoja - Unidade Salienta a importância de união da família e da comunidade, que significa: "Eu sou Nós", ou "eu sou porque nós somos." Kujichagulia - Autodeterminação Exige a definição de nossos interesses comuns e fazer decisõ

Pensando e enxergando branco

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Quero ter olhos para ver as desigualdaes raciais desaparecerem! 28/02/2008 Racismo à brasileira Domingo. Morumbi. São Paulo contra Noroeste. Após fazer dois gols no time de Bauru, o tricolor cede o empate. Vexame. Torcida irritada. Torcedor troglodita xinga o juiz de todos os nomes. Depois, urra um "macaco!" para defensor negro do Noroeste. Alguns se constrangem, mas ninguém protesta, até porque só tem branco nas cadeiras numeradas. O Brasil é racista. Negros são 13% da população dos Estados Unidos. Negros e pardos são 50% da população do Brasil. Os EUA são mais racistas que o Brasil, reza a lenda. Mas qual dos dois gigantes americanos está mais perto de eleger seu primeiro presidente negro? Sim, o país de Lula é mais racista que o país de Bush(e Obama). Pode não ser um racismo institucional, explícito, como já foi nos EUA. Mas somos mesmo um país desinstitucionalizado, nosso racismo, como nossa economia, é informal. Enquanto EUA e África do Sul col

A hegemonia branca brasileira persiste

27/02/2008 - 07h16 ONU aponta racismo "persistente" no Brasil Publicidade MARCELO NINIO da Folha de S.Paulo , em Genebra A primeira revisão sobre os direitos humanos no Brasil feita pelo novo órgão especializado das Nações Unidas aponta uma grande e persistente incidência de casos de racismo, tortura, violência policial e discriminação contra a mulher. O Brasil está no primeiro grupo de países que passarão pela Revisão Periódica Universal, mecanismo criado em 2006, junto com o Conselho de Direitos Humanos da ONU. A revisão, que no caso do Brasil ocorrerá no dia 14 de abril, será baseada em três relatórios, um com informações enviadas por ONGs (organizações não-governamentais), outro com uma compilação de informações recolhidas pela ONU nos últimos anos, e um terceiro preparado pelo governo. O prazo para a apresentação dos documentos era a última segunda, mas até ontem o do governo era o único ainda não disponível no site das Nações Unidas. Na vers